terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Meu novo vício~

SAAAAAALUUUUUUUUT MES AMIS~ 
Descobri um novo vício.


Fotografias.


Sabe, eu sempre escutei a Kirby falar sobre isso. Sempre achei mágico e extremamente... Fascinante.
Imagina só esperar 16 anos para tirar a foto perfeita? Ou então, pegar aquela câmera sua mesmo, nada profissional e bater uma foto com a galera.


As minhas preferidas são paisagens. Geralmente do céu de tardinha, um por do sol cheio de nuvens, misturando várias cores ao mesmo tempo... 


E os dias de chuva. Não precisa mostrar as gotas caindo. Nem ser aqueeeela foto tirada com uma máquina foda da Kodak. Só... Precisa mostrar o céu cinza, claro ou escuro, não importa. Dias de chuva sempre me fazer sorrir. Não sei porque. 
Talvez seja por causa de um filme meio antigo, V de Vingança, que fala uma coisa que ficou marcado em mim.


Deus esta na chuva. 


Desde então eu não consigo olhar pro céu, para as gotas, para as nuvens sem deixar de sorrir.
É meio bobo, mas eu gosto de pensar que Ele esta lá, sabe? Na chuva... Tocando tudo. 


Falando nisso, tirei uma foto hoje! Eu gostei, apesar de não ter ficado tão boa assim... 




Essa, senhoras e senhores, é a vista da janela do meu quarto! q
Não é lá essas coisas, mas até que eu gosto.
Tem vezes que, quando faz sol, ele bate de um jeito que ilumina parte do morro e deixa a outra na sombra.
Da um efeito lindo~ Um dia tiro foto~


Enfim, aguardem mais fotos! 8D Empolguei com isso! 


Para outras fotos fodonicas e profissionais, é claro, que não foram tiradas pela minha pessoa, meu tumblr: 


http://annyfranny.tumblr.com/ 


É isso galera~ Amanhã eu fico sem net e talz...


Um último post antes de Porto!
Beigos~








Câmbio e desligo.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

FÉÉÉÉÉRIAAAAAS~



Porto Seguro... Bahia...

Praia, calor, mulher bonita... Cervejinha gelada... AIDS q

E É PRA LÁ QUE EU VOU DEPOIS DE AMANHÃ 8DDDDDD

Volto dia 10. 

E depois, estudar, estudar e estudar.

E que ma ange Jeanne d'Arc me ajude. TENHO QUE PASSAR NA FEDERAL :T

Enfim... Vou sumir por uns tempos. Eu sempre falo isso, eu sempre volto q

Mas acho que é pra valer.

É, eu sempre falo isso também.

ANYWAAAAAAAY~~ Q


Preciso de dinheiro. Não, sério. Não tenho grana nem pra ir na esquina.


Aviso aos belorrizontiños, muy amigos de planton. *espanhol fail*


Não tenho grana. Não chama pra sair. NÃO TEM COMO. Sério.


AMO VOCÊS. Mas... O dinheiro não me ama. :T


PRA COMPLETAR! Minha mãe não vai me dar a grana que eu preciso.


Vai me dar tipo... 1/4 do que ela prometeu.


Fml.


Adeus cos de chibi Francis... Adeus...






É isso galeris. Só passando pra falar que vou dar uma sumidinha básica.
... Ok, sei que nem vou fazer tanta falta assim. :T
....... Tanto faz. :T ENTEI. SABE? :T


Btw. To indo agora. q










Câmbio e desligo.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Accidentally in Love~

Sabe... Eu sou muito boba.
Ok, isso não é nenhuma novidaaaaaaaaaaade.
Já me chamei de tanta coisa aqui que boba é a menor delas.
Mas é exatamente isso que eu sou.
Boba.
Cega e tapada também estão na lista, mas isso são detalhes.
E não, antes que me perguntem, eu não estou falando da criatura ou da merda toda que ela provocou.


...


Enfim, voltando o assunto.
Tem umas coisa que... A gente precisa bater a cabeça na parede um milhão de vezes pra entender.


... Ok, eu bati a minha umas quatro milhões de vezes, mas sacomé, sou lerda por natureza.


Não tão lerda quanto o Yamamoto, mas ok. :T


Eu precisei chorar, sentir um puta ciúme e provocar ciúme também. 


... Mesmo que eu não soubesse que estava provocando.


Btw, eu já fiz tanta merda... Tanta besteira que as vezes eu me acho uma pessoa egoísta.


Por que? Porque mesmo eu morrendo de medo de fazer mais merda, eu já sei minha resposta. 


E ela é a mais egoísta possível...


É, eu sei.


Isso aqui não fez sentido nenhum. Nenhum mesmo.


Mas acho que não tem problema, não era pra ter sentido.


É só um desabafo de uma garota egoísta que vai pegar algo pra si, algo que não é dela. Ou não, quem sabe?




Oh... Vou cometer um roubo. E não serão livros. 








Dessa vez, vou roubar um coração.






Câmbio e desligo.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Salvação - parte 1 -

- Fogo! - gritou, a voz tentando se fazer ouvir em meio a todo aquele barulho. O braço sangrava, um corte profundo rasgava a pele do ombro até o cotovelo, sujando a camisa branca de vermelho. Gritava ordens a torto e a direito, correndo até a cabine do capitão, fechando a porta rapidamente.
- Señora? 
- Estou aqui, Garcia. 
- Tenho ordens para leva-lá à terra, señora. Aqui é perigoso demais. O capitão disse que--
- Pois diga ao seu capitão que eu não vou a lugar nenhum sem ele!
- Díos mio, señora! A señora não pode ficar aqui! Kirkland veio pessoalmente lutar contra o capitão! É perigoso! 
- Eu sei que é! Mas não vou me separar dele de novo, entendeu? Só saio daqui amarrada!
O jovem Garcia deu um longo suspiro, o braço queimando como o inferno. Deu as costas para a garota e saiu da cabine, indo chamar o capitão. Ninguém mais naquele navio era capaz de convencer ela a desembarcar. Puxou a espada, lutando contra alguns ingleses que conseguiram invadir o convés. Encontrou o maior lutando contra dois ao mesmo tempo. Entrou no meio da briga, livrando-se dos ingleses, virando-se para o espanhol.
- Señor, ela não quer desembarcar!
- O que? Ela ficou maluca? Estamos em guerra! - o moreno franze as sobrancelhas, soltando um suspiro cansado. Onde ela esta?
- Na sua cabine, capitão. Disse que não saia de lá nem amarrada.
- Bueno. Me arrume uma corda então!
- S-Señor?
- Anda, Garcia! Não temos o dia todo! Arthur vai chegar aqui a qualquer momento!
Um tiro de canhão explodiu perto dos dois. Estilhaços de madeira voaram por todos os lados, ferindo boa parte da tripulação espanhola. Antonio se levantou com dificuldade, sentindo algo pegajoso escorrer pelo seu rosto. Ótimo. Estou sangrando. Embainhou a espada, correndo o máximo possível para a cabine onde estava a garota, pegando um pedaço de corda no caminho. Entrou e fechou a porta, apoiando na mesma, arfante. 
A garota arregalou levemente os olhos. Ele estava completamente imundo. Correu até o maior, os olhos cheios d'água, passando as mãos delicadas pelo rosto e pescoço do espanhol.
- Spagna... Você esta ferido! Sente-se, vou fazer um cur--
- Não temos tempo pra isso! Escuta, já preparei um bote pra você. Tem uma ilha aqui perto, meu território. Você estará segura lá.
- Mas, Antonio!
- Sem "mas", cariño. - da um largo sorriso para a menor, mostrando a corda para a outra. Garcia comentou que você sairia daqui só amarrada. Se for preciso te amarro mesmo.
- Pois então que me amarre! Não vou sair do seu lado e-- O QUE VOCÊ ESTA FAZENDO? 
- Te salvando desse inferno, oras! - passa a grossa corda em volta dos braços e cintura da garota, amarrando-a firme, sem machucar. Pega ela no colo e joga por cima do ombro, abrindo a porta da cabine, caminhando rapidamente até o bote que havia preparado para a menor. Acredite, mi amor. É melhor assim. Arthur logo vai estar aqui. Não quero arriscar te perder de novo.
- ME SOLTA, ANTONIO! - a menina se remexia, inquieta, tentando a todo custo se soltar. EU JURO QUE TE MATO ASSIM QUE ME LIVRAR DISSO!
- Fusosososo~! Eu amarrei bem. Duvido que vá conseguir sair dessa sem ajuda. Ramon vai com você até a ilha. Certo, Ramon?
- Sí, señor. Vou protege-la com a minha vida!
- Viu, cariño? No precisa se preocupar.
- Mas e você, Tonho? O que vai acontecer com você? - Quase chorava, assustada com a ideia de perde-lo novamente.
- Comigo? Oras! Vou mostrar pra esse pirralho inglês quem manda! Ahahaha!
Com um aceno, o capitão deu a permissão para o jovem pirata descer o bote e navegar para terra firme. 
A cada remada do outro o coração da garota batia mais forte. Não sabia o que aconteceria se o espanhol morresse. Seria como... Perder completamente o rumo. Gritava o nome do maior, ainda tentando se livrar das cordas, só parando ao sentir um tiro passar zunindo do lado do seu ouvido. Encolheu as pernas, sentando-se no chão do bote, chorando baixinho. 
Após meia hora no pequeno barco, chegaram ao porto, onde foram recebidos por uma senhora de idade, extremamente sorridente. 
- Bem vinda, señora... Venha. Tome um bom banho e coma alguma coisa. - solta as cordas da garota sem nem perguntar o porque daquilo tudo, abraçando a mais nova pela cintura, levando-a até uma pequena casinha perto da praia. - Meu nome é Consuelo. Pode pedir o que quiser, estou aqui pra ajudar. - da um sorriso pequeno, enquanto mostrava a casa para a outra.


E assim, dois dias se passaram...


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Primeira parte da fic da Nanda, feita. 8D
Amanhã continuo ela... Eu acho q
Ou começo a da Duda q
Enfim, é só isso mesmo~ 








Câmbio e desligo.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Sorrisos

Hayato era um homem de muitos sorrisos. Pode não parecer, mas ele sabe sorrir. E cada sorriso é único e especial.
Têm os sorrisos convencidos, geralmente acompanhados da frase "Eu sou o braço direito do Juudaime!". 
Os sarcásticos, que sempre aparecem quando ele fala com a irmã, Bianchi.
Os sorrisos de adoração, esses do Tsuna, toda vez que ele obtem uma conquista importante. 
Os de saudade, quando ele toca piano.
Os sorrisos de canto, quando ele dormia e sonhava algo bom.
Os forçados, quando Tsuna implorava para que ele cuidasse do Lambo.
E os preferidos de Yamamoto. Aquele que estava estampado no rosto do italianos no momento, a face corada de frio e vergonha, os olhos verdes brilhando como duas enormes esmeraldas.
Aquele sorrisos eram do guardião da chuva e só dele.
Aqueles sorrisos eram de alegria.


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Entããããããão. Taí. A fic que eu prometi pra Yeda desde... Nossa, agosto. De aniversário dela q
Agora falta a fic da Nanda e da Duda...
Aos poucos eu vou voltando~




30 cookies, inverno, tema: alegria


*sempre quis escrever isso em uma fic e*


EMFIM Q


É isso galera, feliz natal e bom ano novo! <3









Câmbio e desligo.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Take a Bow

Oooh! How about a round of applause?
Yeah! A standing ovation?
Yeah, yeah, yeah, yeah
You look so dumb right now
Standing outside my house
Trying to apologize
You're so ugly when you cry
Please! Just cut it out
Don't tell me you're sorry
'Cause you're not
Baby, when I know you're only sorry
You got caught
But you put on quite a show
Really had me going
But now it's time to go
Curtain's finally closing
That was quite a show
Very entertaining
But it's over now (but is over now)
Go on and take a bow
Grab your clothes and get gone
You better hurry up, before the sprinklers come on
Talking bout "Girl, I love you, you're the one"
This just looks like a re-run
Please! What else is on?
And don't tell me you're sorry
Cause you're not
Baby when I know you're only sorry
You got caught
But you put on quite a show
Really had me going
But now it's time to go
Curtain's finally closing
That was quite a show
Very entertaining
But it's over now (but is over now)
Go on and take a bow
And the award for the best liar goes to you
For making me believe

That you could be faithful to me
Let's hear your speech out
How about a round of applause?
A standing ovation?
But you put on quite a show
Really had me going
But now its time to go
Curtain's finally closing
That was quite a show
Very entertaining
But it's over now (but is over now)
Go on and take a bow

But it's over now
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Música muito bem lembrada pela Nanda.


Câmbio e desligo.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O Conto dos Três Irmãos





Era uma vez três irmãos que estavam viajando por uma estrada deserta e tortuosa ao anoitecer. Depois de algum tempo, os irmãos chegaram a um rio fundo demais para vadear e perigoso demais para se atravessar a nado. Os irmãos, porém, eram versados em magia, então simplesmente  agitaram as mãos e fizeram aparecer uma ponte sobre as águas traiçoeiras. Já estavam na metade da travessia quando viram o caminho bloqueado por um vulto encapuzado.


E a Morte falou...


Estava zangada por terem lhe roubado três vítimas, porque o normal era os viajantes se afogarem no rio. Mas a Morte foi astuta. Fingiu cumprimentar os três irmãos por sua magia, e disse que cada um ganhara um prêmio por ter sido inteligente o bastante para lhe escapar.


Então, o irmão mais velho, que era um homem combativo, pediu a varinha mais poderosa que existisse: uma varinha que sempre vencesse os duelos para seu dono, uma varinha digna de um bruxo que derrotara a Morte! Ela atravessou a ponte e se dirigiu a um vetusto sabugueiro na margem do rio, fabricou uma varinha de um dos galhos da árvore e entregou-a ao irmão mais velho. 


Então, o segundo irmão, que era um homem arrogante, resolveu humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de ressuscitar os mortos. Então a Morte apanhou uma pedra na margem do rio e entregou-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra tinha o poder de ressuscitar os mortos.


Então, a Morte perguntou ao terceiro e mais moço dos irmãos o que queria. O mais moço era o mais humilde e também o mais sábio dos irmãos, e não confiou na Morte. Pediu, então, algo que lhe permitisse sair daquele lugar sem ser seguido por ela. E a Morte, de má vontade, lhe entregou a própria capa da Invisibilidade.


Então a Morte se afastou para um lado e deixou os três irmãos continuarem viagem e foi o que eles fizeram, comentando, assombrados, a aventura que tinham vivido e admirando os presentes da Morte. 


No devido tempo, os irmãos se separaram, cada um tomou um destino diferente.


O primeiro irmão viajou uma semana ou mais e, ao chegar a uma aldeia distante, procurou um colega bruxo com quem tivera uma briga. Armado com a varinha de sabugueiro, a Varinha das Varinhas, ele não poderia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Deixando o inimigo morto no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem, onde se gabou, em altas vozes, da poderosa varinha que arrebatara da própria Morte, e de que a arma o tornava invencível.


Na mesma noite, outro bruxo aproximou-se sorrateiramente do irmão mais velho enquanto dormia em sua cama, embriagado pelo vinho. O ladrão levou a varinha e, para se garantir, cortou a garganta do irmão mais velho


Assim, a Morte levou o primeiro irmão.


Entrementes, o segundo irmão viajou para a própria casa, onde vivia sozinho. Ali, tomou a pedra que tinha o poder de ressuscitar os mortos e virou-a três vezes na mão. Para sua surpresa e alegria, a figura de uma moça que tivera esperança de desposar antes de sua morte precoce surgiu instantaneamente diante dele.


Contudo, ela estava triste e fria, como que separada dele por um véu. Embora tivesse retornado ao mundo dos mortais, seu lugar não era ali, e ela sofria. Diante disso, o segundo irmão, enlouquecido pelo desesperado desejo, matou-se para poder verdadeiramente unir-se a ela.


Então, a Morte levou o segundo irmão.


Embora a Morte procurasse o terceiro irmão durante muitos anos, jamais conseguiu encontra-lo. Somente quando atingiu uma idade avançada foi que o irmão mais moço despiu a Capa da Invisibilidade e deu-a de presente ao filho.


Acolheu, então, a Morte como uma velha amiga e acompanhou-a de bom grado, e, iguais, partiram desta vida.


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É galera, o vício por HP ta a toda. Vocês vão ter que ter um pouco de paciência. Vou tagarelar disso por dias e dias :T










Câmbio e desligo.